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Reformulação do Futsal poderá ser um presente envenenado da FPF

Muito se tem falado da reformulação das competições nacionais de futsal, na qual a Federação Portuguesa de Futebol, anunciou os formatos das competições para os próximos anos. 
A decisão de subida de 20 clubes da distrital à 2ª divisão nacional, mais a não descida de nenhum emblema, na época 2020/2021 farão que a competição tenha 80 clubes, mais 8 da serie dos açores a competir nesta alargada 2ª divisão. Até aqui o alargamento não causa qualquer problema, sendo mesmo um caso de mérito distrital. Mas este “presente” anunciado poderá estar “envenenado” caso pensarmos na época 2021/2022, em que a reformulação terá um impacto muito grande nas competições. A 2ª divisão terá 24 clubes, será criada uma 3ª divisão com 42 clubes mais 8 da serie Açores que depois passará para 36 clubes mais 8 da serie Açores em 2022/2023. 
Na próxima época irão descer ao diretamente da 2ª divisão nacional 56 clubes, sendo que 32 clubes vão diretamente para a distrital, uma vez que a 3ªdivisão terá 42 clubes (18 subidas distrital + 24 que descem da 2ª divisão, mas garantem a presença na nova 3ª divisão) mais 8 da zona Açores em 2021/2022 e na época seguinte passará para 36 clubes mais 8 da serie Açores. 
O investimento na 2ª divisão nacional poderá ser “um tiro no pé” uma vez que a aposta poderá ser de curta duração. A decisão poderá ter um impacto muito grande no futsal e principalmente na vida dos clubes, porque quem não conseguir a manutenção corre o risco de cair num precipício com consequências desportivas que abalaram as estruturas desportivas e até alguns casos poderão ser irreversíveis, principalmente aos clubes que caem na distrital.
 
Texto: Redação
 

 

 

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Data de publicação: 2020-06-08

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