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PORTUGAL ENTRA A VENCER COM DIREITO A SUSTO E REVIRAVOLTA

Portugal a jogar em casa conseguiu a primeira vitória na Ronda de Elite. Portugal fez-se valer do favoritismo e do apoio do público, para na segunda parte conseguir a cambalhota no marcador e conquistar três pontos justo da melhor formação em campo. 
Portugal entrou dominador, no sistema 3:1 com Cardinal na referência. Logo cedo a equipa de Jorge Braz procurou a vantagem no placard.  Ricardinho num lance de laboratório, inteligente a tirar o adversário com finta de corpo e perante Stremilov não fez o primeiro, boa defesa do guardião. 
Portugal passou para sistema 4:0, o que não beneficiou a equipa lusa. Os bielorrussos equilibraram a entrada forte de Portugal, num bloco zona. No processo ofensivo com muita dificuldade perante a pressão de Portugal logo no primeiro passe ao portador da bola. 
A equipa das quinas voltou a estar melhor, grande mobilidade com bola, a jogar por dentro e por fora. 
O primeiro lance de maior perigo para os bielorrussos foi aos 14 minutos mas André Sousa a fazer bem a mancha. 
Portugal trabalhava o 4:0 em zona mais baixa para chamar o adversário, mas nos momentos da definição de ataque o passe não saía com certeza. 
Quando nada fazia prever, perda de bola de Ricardinho, sem ninguém na cobertura ofensiva, Rogovik carregou a bola mais de 20 metros, frente a frente com André Sousa fez o 0-1, já dentro do último minuto. Resultado injusto para Portugal, mas a eficácia foi dos Bielorrussos que saíram em vantagem ao intervalo.
 
Na 2ª parte, Portugal entrou com o mesmo cinco inicial, mais dominador, perante um bloco defensivo muito compacto e fisicamente muito forte nos duelos. A Bielorrússia procurou acalmar o jogo e só através dos esquemas táticos é que conseguia aproximar-se da baliza de André Sousa, mas sem grande resultado. 
Portugal mudou para 4:0, com circulação mais baixa, chamando pelo adversário, mas sempre muito atenta a equipa de Savintsev no seu bloco. No primeiro lance de maior perigo da segunda parte, aos 25 minutos, André Coelho a chegar atrasado à emenda ao 2º poste, que fez as bancadas “acordarem”. Faltavam mais soluções a Portugal para penetrar na muralha defensiva, até que, num canto bem desenhado, Cardinal a fuzilar Stremilov para o empate 1-1, aos 28 minutos. Logo de seguida Cardinal teve nova oportunidade, mas aí o guardião fez bem a saída e evitou a reviravolta. Aos 31 minutos slalom espetacular de Ricardinho, só faltou mirar no alvo, naquele que seria um grande golo do “mágico 10” 
Adivinhava-se o golo, assim foi, o recém-entrado Miguel Ângelo, a romper na ala e a servir Tiago Brito, estava feita a reviravolta, numa fase em que Portugal estava claramente por cima do jogo. 
A Bielorrússia só aos 35 minutos teve uma oportunidade clara de golo na segunda metade do jogo, erro defensivo de Portugal, a entregar a bola a Selyuk que à entrada da área atitou muito torto. Sentiu-se o alívio nas bancadas do Municipal da Póvoa de Varzim.  
Portugal procurou ter bola e pautar o jogo, com maior capacidade técnica foi gerindo o encontro em função do tempo. 
A Bielorrússia apostou no 5x4 já no último minuto, mas sem grande criatividade. Portugal vence e lidera o grupo, entra com o pé direito. Faltam agora duas finais, a próxima é já amanha frente à Finlândia à mesma hora.
 
 
Texto: Redação
Fotos: FPF
 

 

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Data de publicação: 2020-01-30

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